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Você sabe identificar quais as fake news sobre COVID-19? Quais são VERDADEIRAS?
Defendido pela Associação de Médicos pela Vida, o tratamento precoce contra a COVID-19 funciona, o que é corroborado por estudos robustos de sites referências na Medicina, como c19study, ivmmeta, hcqmeta, c19ivermectin e c19legacy.
A OMS pediu desculpas pelo erro na controvérsia sobre a hidroxicloroquina e, dessa forma, passou a recomendar a medicação desde o segundo semestre de 2020.
Apesar de se descobrir que a ingestão de dióxido de cloro (ClO2) diluído em água não ajuda a prevenir e curar a COVID-19, a substância também não faz mal para o organismo.
Com estudo publicado na plataforma ScienceDirect, com participação do infectologista francês Didier Raoult, está comprovado que a cloroquina é segura e cura de 98,7% dos pacientes.
118 mil vidas no Brasil foram poupadas em maio de 2020 pelo isolamento social, o que mostra que a medida funciona.
Uso prolongado de máscara não causa hipóxia, nem sintomas típicos de intoxicação por CO2, nem precisa ser trocada a cada 10 minutos.
Búzios zerou casos de COVID-19 com tratamento precoce, o que reduziu o número de internações hospitalares no pós-Carnaval.
Estudo alemão publicado em dezembro de 2020 no site Research Square prova que máscaras são prejudiciais para crianças, pois causa irritabilidade, dor de cabeça, dificuldade de concentração e outras complicações.
COVID-19 não causa infertilidade em indivíduos do sexo masculino, ao contrário do que foi publicado no site do governo de Hubei, da China.
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